Estrela decadente
Dizem que a estrela da senadora e deputada federal eleita, Gleisi Hoffmann, não está mais com o mesmo brilho entre os correligionários petistas. Em conversa recente, o termo mais leve usado por Rui Falcão para classificar Gleisi Hoffmann foi irresponsável. A senadora lhe sucedeu na presidência do PT e, até outro dia, eles tinham uma ótima relação.
Cheio de gás
Quem anda bem animado é o vice-prefeito Valdemir Scarpari. Indicado para fazer parte da equipe de transição do governador eleito Ratinho Junior, Scarpari já está fazendo um levantamento minucioso da situação da saúde pública na região de abrangência da 5ª Regional. O vice-prefeito e secretário de Saúde de Laranjeiras do Sul, certamente atenderá a expectativa, pois capacidade e conhecimento para isso não lhe faltam.
Polemizar pra que?
A extinção do Ministério do Trabalho, com a passagem de suas funções para outras pastas, está sendo bem recebida por setores da produção. E combatida pelas Centrais Sindicais que dele tomaram conta. O presidente Bolsonaro terá que administrar situações como estas, é difícil para algumas pessoas intenderem que mudanças são necessárias. Com ou sem Ministério a situação do trabalhador não será alterada. Não é o ministério que dita as normas e sim a CLT. Todo mundo sabe disso, não é preciso polemizar.
Sangue do meu sangue
As eleições deste ano deixaram muitas arestas entre famílias. Muitos restringiram ou até bloquearam parentes nas mídias sociais. O Facebook transformou-se num território sem lei e sem ordem. Os fakes dominaram a área e foram os maiores causadores de discórdia entre entes queridos.
Contrassenso
Por mais que tento entender não consigo. A esquerda brasileira fala em liberdade, chama os eleitores do Bolsonaro de fascistas e amigos da ditadura, mas idolatram o Maduro, Fidel Castro, Che Guevara entre tantos outros ditadores. Será que a ditadura de esquerda é menos prejudicial que a da direita ou isso é mera retórica de quem não aceita as regras da democracia?
Os números não mentem
A conversa mole da vez é que Bolsonaro não foi eleito pela maioria. Vamos aos números: em 2014 o resultado do segundo turno foi: Dilma Rousseff: 54.501.118; Aécio Neves: 51.041.155; Abstenções: 30.137.479; Nulos: 5.219.787 e Brancos: 1.921.819. A soma dos votos do Aécio, abstenções, brancos e nulos é 88.320.241. Nas eleições deste ano Bolsonaro fez 57.797.840; Haddad: 47.040.900; Abstenção: 31.371.704; Brancos: 2.486.593 e Nulos 8.608.105. A soma de todos os votos, menos os do presidente eleito resulta em 89.507.302 votos. Resultado: ninguém pode falar de ninguém. Volto a repetir é melhor aceitar.