Economia em alta

Recentemente o presidente Jair Bolsonaro disse ter convicção de que o Brasil vai superar os eventuais problemas que possam surgir se houver uma crise econômica mundial. No mês passado, houve pânico nos mercados financeiros de todo o planeta em meio a temores de uma nova recessão na economia global após a divulgação de dados econômicos ruins na China e na Alemanha e a escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Com isso o dólar superou a barreira dos R$ 4 e a bolsa acumulou queda. Bolsonaro citou recentes medidas que o Brasil vem adotando e disse que o governo está fazendo o dever de casa. “Pode ter certeza, se não tivéssemos tomado as medidas que tomamos, o Brasil estaria em uma situação bastante complicada. Estamos fazendo o dever de casa. O Brasil estava arrebentado economicamente. Eu tenho esperança, o povo pode acreditar, nós vamos vencer”, disse o presidente.

Em agosto, na comparação com julho a produção industrial brasileira cresceu 0,8% , após  três meses em queda, segundo IBGE.

Apesar da timidez do número, a economia do país cresceu. Mas não foi só isso, o crescimento registrado em agosto é também o melhor resultado mensal desde junho do ano passado, quando houve avanço de 12,6%, na comparação com o mês imediatamente anterior.

Outra boa notícia é que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 0,4% no segundo trimestre , na comparação com os primeiros três meses do ano. Com o resultado, o país evitou entrar em recessão técnica, os dados também são do IBGE.

Parece, mesmo com tanta torcida contra, que as coisas estão entrando nos eixos, a situação ainda não é a desejada, mas o gerenciamento que está sendo praticado na economia está surtindo efeitos.

 

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