Definitivamente a direita conservadora não tem a mínima representatividade na grande imprensa.
Nunca, em tempo algum nesse país um presidente da república foi tão criticado quanto o atual. Jair Bolsonaro é vigiado 24 horas por dia, por jornalistas e colunistas que não admitem e não aceitam de maneira nenhuma a opção da maioria do eleitorado brasileiro pelo presidente eleito.
Taxado de ditador, homofóbico, fascista, racista, troglodita, entre outros adjetivos pejorativos, Bolsonaro parece não se importar muito com as falácias das quais é alvo.
Ninguém chuta cachorro morto, diz o ditado popular.
Há exageros contundentes em relação ao novo governo que está há menos de 90 dias no poder.
Mas a antipatia declarada da grande imprensa pelo presidente eleito, não é de agora, vem desde a campanha ou até mesmo antes, quando Bolsonaro era deputado e se envolveu em algumas polêmicas no Congresso com parlamentares de esquerda.
Sabidamente na questão ideológica o que é bom para um não serve para o outro. Neste ínterim se inclui a Ditadura.
Sim, pois os que condenam o sistema ditatorial imposto no Brasil nas décadas de 60, 70 e início de 80, defendem com unhas e dentes a Ditadura cubana que vigora desde a década de 50 até hoje, como se aquele país fosse o paraíso.
Mas de forma antagônica, os auto – exilados como o ex-deputado Jean Wyllys, escolhem a Europa ou os Estados Unidos para deixarem o Brasil, não vão para Cuba nem amarrados.
São hipócritas, assim como a grande imprensa, que só está olhando para o próprio umbigo, pois sempre se locupletaram com as verbas oficiais para se manterem em pé.
Essa torcida contra, não ajuda em nada, pelo contrário só atrapalha. Qual o objetivo desse monitoramento rigoroso na conduta do atual presidente?
A quem interessa esse processo de enfraquecer um governo que mal começou? Isso no mínimo é estranho e deve ter algum interesse escuso nisso tudo.
Pois, fato de você não gostar do Piloto, não te dá direito de torcer para o avião cair.