Quem é mesmo o sexo frágil?

O mês de agosto é conhecido como o Agosto Dourado e também como o Agosto Azul. Na primeira, a campanha é dedicada ao incentivo e orientação do aleitamento materno e na segunda, dedicada a alertar os homens sobre a importância dos homens também cuidarem da saúde.

As mulheres são rotuladas como o sexo frágil e talvez por isso mesmo não tem medo ou vergonha de procurar o serviço de saúde quando necessário.

Já os homens, que são durões e ‘machões’ não possuem tanta facilidade. Costumam só procurar ajuda médica quando realmente já não há outra solução.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o termo saúde é definido como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade.

Com base nisso, segundo a OMS, por serem mais sensíveis, as mulheres são mais suscetíveis a desenvolverem depressão. Mas nem por isso os homens não terão.

Desde pequenos, os homens são ensinados que devem ser fortes, com velhos ditados como homem não chora, ou ainda menosprezando mulheres como mulher não joga futebol; menina não brinca de carrinho e por aí vai.

O fato é que isso é cultural. Provavelmente o pai do seu pai não ia ao médico, consequentemente o pai não ia e agora a nova geração também acha frescura. Por isso, finalizamos com a uma frase muita famosa de Dalai Lama: O que mais me surpreende na vida é o homem, pois perde a saúde para juntar dinheiro, depois perde o dinheiro para recuperar a saúde. Vive pensando ansiosamente no futuro, de tal forma que acaba por não viver nem o presente, nem o futuro. Vive como se nunca fosse morrer e morre como se nunca tivesse vivido .

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