Uma das provas da eficácia do uso delas é a possibilidade de erradicar doenças, como no caso da varíola. O último registro da enfermidade no mundo é de 1977
A pandemia da Covid-19, evidenciou quão frágil e dependente de imunizantes o ser humano é. A vacina contra o coronavírus foi a mais rápida a ser desenvolvida da história e mesmo assim o número de pessoas que não sobreviveram a sua falta é imenso e chocante.
A imunização é uma das principais formas de prevenir doenças. Por meio dela, o corpo fica protegido de vírus e bactérias que afetam seriamente o ser humano, podendo levar à morte. É necessário incentivar e valorizar a prática da imunização, pois ainda existem muitas pessoas que se negam a tomar vacina e a vacinar os filhos.
Criadas há mais de 200 anos, após cientistas perceberem a capacidade do corpo de gerar anticorpos ao receber amostras de patógenos – organismos que causam doenças em um hospedeiro, como vírus, bactérias e alguns fungos – em estado inofensivo, as vacinas tiveram grande avanço no decorrer dos anos.
Uma das provas da eficácia do uso delas é a possibilidade de erradicar doenças, como no caso da varíola. O último registro da enfermidade no mundo é de 1977.
A poliomielite (paralisia infantil) também está em processo de erradicação. Segundo informações da cartilha de vacinação do Ministério Público, no continente americano, não há casos da doença desde 1991. Já no Brasil, não há registros dela há 34 anos.
Manter a vacinação em dia é um sinal de respeito a si mesmo, aos outros e os cientistas que dedicaram suas vidas desenvolvendo algo que fosse capaz de evitar mortes e consequências de doenças.