Amor em destaque

Amor em destaque

Jesus Cristo fala e pratica o amor. Mas o amor dele é diferente do amor do mundo. O amor dele é total, abrange toda a pessoa. Ele quer ser amado sem restrições.  Assim Ele falou do seu amor: “Quem ama pai ou mãe mais do que a mim, não é digno de mim. E quem ama filho ou filha mais do que a mim não é digno de mim. 

E quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.

 Quem buscar sua vida a perderá, e quem perder sua vida por causa de mim a encontrará.”  (Mt.10.37-39)

Realmente, as exigências do amor de Jesus Cristo não têm limites para provar o seu amor pela humanidade Ele deu a sua vida de modo muito cruel, pois deu se flagelar, coroar com espinhos e crucificar.  Parece que Ele mesmo não tem valor, parece que Ele é lixo. Só, nós homens e mulheres temos valor para Ele.

 E reciprocamente Ele quer o nosso amor total. Quer, que amemos a Ele mais do que a nossa família, do que nos mesmos. Quer, que sacrifiquemos a nossa vida por causa dele. Se perdemos a vida por causa dele aqui na terra, então na vida do Céu a recuperaremos com muitos prêmios. Assim nós temos muitos mártires, milhões e milhões. Pois os cristãos seguindo os conselhos de Jesus Cristo preferem morrer do que negar e abandonar Jesus Cristo.

A perseguição cruel dos cristãos começou em Roma no tempo do imperador Nero no ano 64. A perseguição de Nero era muito cruel. Adultos eram banhados de piche e queimados como tochas vivas. Crianças eram jogadas às feras famintas e estraçalhadas por elas.

Durante dois mil anos da história os cristãos morriam e morrem e hoje como mártires. Isto aconteceu e acontece no Japão, na China, na Indonésia, na Índia, na África na Síria e em muitos outros lugares.

Um exemplo de martírio é o do Santa Inês no ano 304 em Roma. Naquele ano ela fazia 13 anos. Os seus bens e sua beleza incitaram os jovens nobres das famílias mais importantes de Roma a lutarem como rivais por sua mão. Inês respondeu a todos eles que havia consagrado sua virgindade a um esposo celestial, que não podia ser contemplado por olhos mortais. Inês foi condenada a morte. Terríveis fogueiras foram acesas e ganchos de ferro, catasta e  outros instrumentos de tortura foram  usados. Ela morreu com coragem suportando as torturas. Antes de morrer falou: “Podeis manchar com meu sangue vossas espadas, mas nunca sereis capazes de profanar meu corpo consagrado a Cristo.”

Ò, Bom Jesus, Eu peço, fortaleça-me com as tuas graças, pois eu quero pertencer a estes heróis do amor por Ti. Amém.

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