Pandemia e desemprego

Uma matéria que li recentemente mostra os dias terríveis pelos quais estão passando milhares de brasileiros em função da crise do coronavírus que atinge todo o planeta.
Os setores da produção e economia foram duramente afetados. A matéria mostra principalmente os dias terríveis pelos quais estão passando milhares de brasileiros que perderam o emprego.
Deus, que é o grande arquiteto do universo, ao fazer o Brasil o fez bonito, com solo rico e fértil, deixando-o livre de catástrofes atmosféricas e colocando um povo pacato e trabalhador para usufruir dessa terra. Nesse momento tão difícil que estamos atravessando temos que ter fé em Deus, nos cientistas e nos homens que governam este país. O mais difícil é acreditar em parte nos nossos governantes, mas torcer para que eles sejam insensíveis aos apelos aflitos e desesperados daqueles que tiveram a infelicidade de perder o emprego. Como controlar pessoas desempregadas com familiares doentes em casa, sendo despejados com alimentação miserável e os filhos passando fome? 
Só a criação de novos empregos nas grandes cidades é insuficiente para solucionar o desemprego. O governo deve também enfrentar o êxodo rural, pois este é um dos fatores responsáveis do desemprego da mão-de-obra não especializada. Como um empregador vai entregar uma máquina de alto valor na mão de quem só sabia arar a terra com bois e arados, manejar foices, enxada e outras ferramentas?
As autoridades devem criar alternativas e incentivos para fazer com que parte dela volte para o campo, para agricultura familiar.
Vejam  o que conta uma professora do interior: vivo na carne a crise do desemprego, pois meu marido está desempregado há seis meses depois de dez anos de trabalho dedicado. Estamos vivendo de meu modesto salário de professora, trabalhos esporádicos  e do Fundo de Garantia. 
Enquanto isso, parentes e amigos que trabalham em estatais continuam na mesma, recebendo benefícios como cartões de alimentação, quinze salários por ano, etc. Outra pergunta da professora: o que foi feito com os 20% do Imposto Sindical anual de todos os trabalhadores do Brasil, regidos pela CLT e que foram destinados ao governo federal?
Felizes os empregados das estatais que podem aliar segurança no emprego, do FGTS, 13º salário, participação nos lucros, assistência médica, lazer e outras tantas vantagens.
Vergonha de ser brasileiro é o mínimo que um cidadão honesto, decente e trabalhador sente ao tomar conhecimento de tanta injustiça financiada à custa de muitos impostos que nos são impingidos a cada mês.
 

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