UMA FEBRE CHAMADA CELULAR
As pessoas perderam a noção do que é trabalho ou necessidade e reduziram seu mundo a uma telinha! Em qualquer festinha, sempre tem um montão de pessoas (cada uma parada num canto) de olho na telinha. O pior, pra ver o quê? Uma foto recém-baixada, uma piadinha nova, um “e aí, mano?” e assim vai. O mais engraçado é que, se vocês prestassem atenção, de cada vinte usuários de celular, no máximo dois ou três falam com alguém do outro lado. O restante, é somente para olhar fixamente para a telinha, parecendo até filme de zumbi, todos com olhares parados, andar lento e trôpego. Os cientistas descobriram que existe um vício chamado de “hábito de verificação”, o comportamento dos usuários olharem frequentemente para a tela de menu, em busca de notícias, e-mail, contatos e aplicações sociais. A verificação típica dura menos de 30 segundos.
DEPENDÊNCIA EXTREMA
A dependência excessiva do celular revela indícios de uma síndrome que, segundo especialistas, começou a ser estudada há cerca de dois anos e recebeu o nome de nomofobia, as clínicas e hospitais recebem quantidade crescente de pacientes que relatam sofrer com o problema. Os sintomas variam de acordo com a intensidade da dependência. Começam com uma preocupação excessiva com o aparelho: nunca deixá-lo sem bateria, ter mais de um celular, preferir carregar o aparelho nas mãos a levá-lo na bolsa e priorizar o contato via celular. Nos casos mais graves, o vício provoca alteração de humor, respiração, taquicardia, ansiedade e nervosismo. A quase loucura e a dependência excessiva a esses aparelhinhos infernais, não deixa de ser outro tipo de drogas a que se apegam crianças, adolescentes e adultos, desenfreadamente. As pessoas vivem alienadas à realidade presente diante dos seus narizes. Total falta de educação, boas maneiras e de discernimento. Nas escolas os alunos sempre encontram desculpas esfarrapadas para contatar com o aparelho como ir ao banheiro, beber água ou tomar remédios. Quem eles pensam que enganam? Só a si mesmos.
DÚVIDA DOS PAIS
Gerar um filho neste mundo ultramoderno? Se ele vai ser viciado nas redes e na telinha, desde cedo, desde seus 09, 10 11, 12 anos? Os pais geralmente são chatos e ultrapassados; o que é um almoço em família? Os pais querendo falar sobre o cotidiano tentando manter um diálogo com os filhos, enquanto que do outro lado, os mesmos, com interesses completamente antagônicos, olham firme as fotos da turma, as curtições, os elogios das paquerinhas ou algumas frivolidades que são bem melhores. Pais já eram chatos para os filhos adolescentes antes da chegada dos aparelhos de última geração, agora o contato piorou mais ainda. Os pais são paparicados porque os filhos querem ganhar um smart, se possível um tablet, e porque não um notebook importado. Que infelicidade ver uma família numa mesa com o filhos acessando smartphones e os semblantes entristecidos dos pais pensando no fatal erro cometido e no trabalho árduo para conseguir pagar as contas dos filhos para se inserirem no mundo moderno e estes nem sabem o que é realmente significa o valor de uma “família” que não deixa de ser uma pequena mostra de uma decadência tão grande da estrutura familiar urbana moderna. A geração contemporânea está precisando com urgência de bem menos Note e muito mais Book.
DESTAQUES DA CITY
A humildade do médico Inocêncio Abreu. A perseverança do coral Santana. O profissionalismo da Adriana Zanini.
A MINHA CANETA ANOTOU
Os bons preços da Movelar I e II da família Guerra tudo em eletromóveis. O abraço para o amigo professor da UFFS Carlos Dagnoni que sempre prestigia este espaço. A liderança da Comercial Virmond na área da construção. Aproveite as ofertas semanais do supermercado Rede Lar. Confie o aviamento da sua receita nas mãos de quem entende, farmácia do Marquinho onde a qualidade é comprovada. Laboratório de análises clínicas de qualidade e o laboratório Modelo da família Pavan que conta com uma tecnologia de ponta. Obrigado a todos (as) leitores desta coluna. Os bons produtos da Microlan informática além dos bons preços.