Feiras da agricultura familiar e do artesanato prometem atrair visitantes no Show Rural

Elas contam com organização conjunta entre IDR-Paraná, Coopavel, Fetaep e Associação das Primeiras-Damas do Oeste do Paraná

O Show Rural, destaque do cenário agrícola, oferece oportunidades ímpares para a Agricultura Familiar e o Artesanato. Coordenadas pela IDR-Paraná, Coopavel, Fetaep e Associação das Primeiras-Damas do Oeste do Paraná, as Feiras da Agricultura Familiar e de Artesanato, respectivamente, proporcionam um ambiente inclusivo e vital para pequenos comerciantes. Agendadas de 4 a 9 de fevereiro, essas feiras são fundamentais para a promoção e negociação de produtos regionais.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, com seus 450 metros quadrados, abrigará 42 empreendimentos familiares, originários de 23 municípios paranaenses em 2024. A diversidade de produtos inclui embutidos, queijos, pães, doces, mel, vinhos, licores, entre outros. Este pavilhão é um ponto de referência no evento, demonstrando que os pequenos produtores podem empreender, industrializar e agregar valor às suas produções.

Paralelamente à exposição, uma equipe do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) estará presente para auxiliar pequenas agroindústrias interessadas em aderir ao Selo Nacional da Agricultura Familiar.

A Feira de Artesanato, com 26 expositores, destaca-se como um espaço exclusivo para a exibição e venda de produtos artesanais da região. Participam associações, cooperativas e artesãos individuais, incluindo um setor dedicado às peças produzidas pelos povos indígenas de três municípios da região Oeste.

As peças serão categorizadas em setores, abrangendo utilidade doméstica, decoração e opções de presente. Tapetes, bolsas, bonecas, toalhas e uma variedade de produtos artesanais estarão disponíveis.

O Show Rural, uma das maiores feiras do agronegócio na América Latina, conta com o apoio do Governo do Paraná, que participa ativamente com orientação técnica e financiamento. No ano passado, a feira bateu recordes, com 384.122 visitantes e movimentou R$ 5 bilhões em negócios, contribuindo para a modernização do campo e dos sistemas de produção.