A FELICIDADE E A INFELICIDADE
A vontade é a essência da vida, da condição humana e sempre queremos satisfazê-la. Assim sendo nós seres guiados pela vontade podemos dizer o seguinte: a satisfação da vontade é como a esmola que damos para o mendigo, ele é satisfeito naquele momento, ele sobrevive mais um dia, mas aquela esmola nunca o tirará da sua condição de mendigo, foi só um calmante passageiro. Assim é a felicidade para o ser humano, satisfazemos as nossas vontades, porém nunca seremos plenamente satisfeitos, pois os problemas e os momentos tristes e infelizes sempre voltarão para atormentar a essência do homem.
AMOR ETERNO
Geralmente os relacionamentos amorosos funcionam muito bem e são extremamente românticos, até que um dos dois começa a contrariar a vontade do outro, é o momento que quebra o espelho do amor narcísico, ou seja, um decepciona o outro por não querer mais fazer o seu jogo, a falsa ilusão criada da imagem da outra pessoa desaparece. Nesse momento tudo vai por água abaixo, o “relacionamento egoístico” termina e começa a procura eterna pelo parceiro (a) perfeito que nunca será encontrado. Relacionamentos que duram por muito tempo, geralmente são frutos de muita doação mútua muitas vezes desistindo do orgulho próprio que visa somente o bem estar individual unilateral.
A DOR DE EXISTIR …
Queremos a felicidade como uma realidade total da vida humana, e esse é um dos fatores que nos causa a infelicidade. A infelicidade vem da busca incessante de uma vida sem sofrimentos, porém a realidade em si não é só alegria. O sofrimento caminha de mãos dadas com a nossa existência e aceitar é uma maneira de não adoecer por existir. Não há como fugir da dor e isso implica em encarar a dor. Isso não é ser pessimista e sim realista.
NAVEGAR É PRECISO
A finalidade do navio é navegar, do avião é voar e se tudo tem finalidade no Universo, qual é a finalidade da vida humana? Ganhar dinheiro e sentir prazer para alcançar a felicidade? O dinheiro não vale nada por si só, o prazer também, pois todas as pessoas esperam conseguir alguma coisa com esse dinheiro e esse prazer, ou seja, a felicidade seria o resultado final e a única coisa que tem significado em si mesma e que todos procuram com as outras coisas, mas, a felicidade também não é nada sozinha por ser “soberana” e para alcançar esse patamar precisa dos outros “servos” como dinheiro e os prazeres para que lhe sirvam e chegar ao seu lugar. Por isso o dinheiro não traz a felicidade por ser um meio e não um fim, assim como todos os prazeres são passageiros numa eterna roda que nunca contenta o homem. A felicidade é um contentamento curto da alma, uma efêmera ilusão quando os teus objetivos combinam e correspondem as tuas realizações.
A MINHA CANETA ANOTOU
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