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Está em discussão a reabertura do aeroporto regional em Cruzeiro do Iguaçu

A reunião dos prefeitos que integram o Consórcio Público Pró-Caxias. O Conselho de Desenvolvimento da Região de Salto Caxias (Pró-Caxias) se reuniu na última sexta-feira, em Capitão Leônidas Marques, e definiu o novo presidente e a diretoria executiva para os próximos dois anos. Mais uma reunião tratou sobre a reabertura do aeroporto em Cruzeiro do Iguaçu.

Participaram da assembleia os prefeitos dos municípios que compõem o Consórcio Público, prefeito de Capitão Leônidas, Marques Maxwell Scapini; prefeito de Três Barras do Paraná, Gerson Francisco Gusso; prefeito interino de Nova Prata do Iguaçu, Sérgio Faust; prefeita de São Jorge D’Oeste, Leila da Rocha; prefeito de Cruzeiro do Iguaçu, Leonir Antônio Gelhen; Boa Esperança do Iguaçu, Givanildo Trumi; Boa Vista da Aparecida, Leonir Antunes dos Santos. Como convidado, também participou do encontro o prefeito de Dois Vizinhos, Carlinhos Turatto.

Aeroporto regional

O prefeito de Três Barras do Paraná, Gerson Francisco Gusso, que participou da reunião citou.”É uma demanda da região que estamos tentando ajudar, sabendo que um aeroporto é fator de transformação regional”.

O aeroporto havia sido utilizado nas obras da usina, uma hidrelétrica de pequeno porte construída pela Copel no Rio Chopim..

Em 2019 a secretaria de Estado da Administração e da Previdência do Paraná lançou o edital de concorrência pública nº 37/2019 para a venda de 24 imóveis públicos que estão sem uso, entre elas estava o aeroporto de Cruzeiro do Iguaçu. A notícia pegou as autoridades da microrregião de surpresa, desde então os prefeitos da região estão buscando uma forma de reativar o espaço para atender empresários e, no futuro, lutar pela possibilidade de instalação de uma linha aérea regular.

O Estado tinha colocado preço mínimo de aproximadamente R$ 4,1 milhões no imóvel que tem cerca de 165 mil metros quadrados. Na sua história, o aeroporto foi repassado da Copel para a Foz do Chopim Energética em 2000. No ano de 2002, foi desapropriado e repassado para a Prefeitura de Cruzeiro do Iguaçu. Em 2011, o município decidiu devolver a área ao Estado, pois não possuía condição de manter o aeroporto e realizar os investimentos necessários para voltar a operar.

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