Saúde de Coronel Vivida recebe investimento de R$ 3,2 milhões

A secretária de saúde de Coronel Vivida, Jaiana Kevilin Gubert, explicou que os recursos serão utilizados para aquisição de transporte sanitário adaptado, equipamentos hospitalares, equipamentos eletrônicos e mobiliários

A Saúde de Coronel Vivida recebeu investimento de R$ 3,2 milhões. O valor foi dividido entre os deputados federais Paulo Litro (PSD) e Fernando Giacobo (PL), que destinaram R$2,1 milhões e R$1,1 milhão, respectivamente. A pasta já definiu que os recursos serão distribuídos para compra de equipamentos importantes.

Importância
O prefeito Anderson Manique Barreto agradeceu o apoio dos parlamentares. “Esses recursos são fundamentais para aprimorar significativamente nosso atendimento na área da saúde”, disse. “Essas parcerias fortalecem nossos esforços em proporcionar serviços de saúde de qualidade”.
A secretária, Jaiana Kevilin Gubert, destacou que os recursos serão utilizados para aquisição de transporte sanitário adaptado, equipamentos hospitalares, eletrônicos e mobiliários.
Além disso, o valor também será utilizado para custeio da média e alta complexidade. “Com o investimento, filas serão reduzidas em várias áreas, como de cirurgias, consultas especializadas, exames de imagem, aquisição de materiais ambulatoriais, entre outros”, disse Jaiana.
Jaiana destacou também a importância do aporte recebido. “Esses recursos são de grande importância para o município e suprem parcialmente a demanda existente, que é constante”, destaca.

Professor de Taekwondo de Coronel Vivida conquista ouro na Copa Brasil

SUS
A secretária acredita que os recursos vão ajudar a reduzir a demanda por atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). “Um dos serviços que mais precisa de visibilidade é o SUS. Com toda certeza, o investimento reduzirá demanda existente”, disse.
Para ela, esses recursos são de grande importância para o andamento das ações de saúde do município. “Nos permite resolver situações de fila de espera que sabemos que é o gargalo de todo sistema público de saúde”, finaliza.