Espigão Alto: Alessander Grad e professora Tais Camargo conquistam medalha de outro na Maratona Tech

“O desafio instiga alunos de todo o país a assumirem o protagonismo e trabalhar o pensamento computacional. Para nós foi um desafio e uma vitória marcante”, revela Tais

A Maratona Tech é uma gincana escolar que tem como objetivo despertar o interesse dos jovens pela tecnologia.

No início de novembro, a maratona chegou ao fim, contando com a participação de mais de 26 mil alunos de 98 escolas, públicas e privadas, espalhadas por 13 estados do país.

Os estudantes de ensino médio e nono ano do fundamental participaram de desafios, gincanas e aulas, aprenderam sobre tecnologia e foram estimulados a assumir o protagonismo em seus projetos de vida.

Primeira edição
Esta primeira edição do evento, realizado pela Associação Cactus, com apoio do Movimento Tech recebeu total apoio e adesão da Seed/PR e dos Núcleos Regionais de Educação, promovendo às escolas uma oportunidade de estimular os trabalhos na modalidade do Pensamento Computacional.
A primeira fase do projeto, realizada entre maio e junho, formou professores e levou aos alunos gincanas e atividades com foco nas profissões do futuro e pensamento computacional desplugado.
Na segunda fase, os estudantes participaram de uma formação remota em três módulos: projeto de vida e tecnologia; lógica e pensamento em blocos e criação de histórias digitais no Scratch.

Destaques na Maratona
O estudante Alessander Tadeo Grad e professora Tais Maria Camargo, do Colégio Estadual do Campo Pedro Rufino de Siqueira, foram premiados com medalhas de ouro na Maratona. Além disso, vão ganhar um notebook, bolsas de estudo para continuar a carreira em tecnologia e mentorias com profissionais da área.

De acordo com a professora Tais, a Maratona contou com jogos, gincanas e aulas aos sábados. “Foi um desafio competir com estudantes de todo o país”, destaca.

Para ela, receber a notícia de que um aluno do colégio ganhou a medalha de ouro foi uma grande emoção. “A Maratona instiga os alunos a assumirem o protagonismo e trabalhar o pensamento computacional. Para nós, essa vitória foi um feito marcante”, revela a professora.

Foto: Assessoria