“Sei quais são as áreas que mais precisam da participação do vereador”

Com 62 anos, o repórter Henrique Romanini concorre pela primeira vez a um cargo público

Dando sequência às entrevistas com os candidatos ao legislativo laranjeirense, hoje é a vez de Henrique Romanini (Podemos) contar por que quer ser eleito vereador no auge dos seus 60 anos e o que defenderá na Câmara.


Quem é o candidato?
Radialista, Romanini mudou-se para Laranjeiras do Sul em 2000, à convite de Berto Silva. Ele trabalhou na Rádio Educadora, na Campo Aberto e na São Francisco, além de atuar também no Correio do Povo. Na maioria do tempo ele atuou como repórter policial.
Com 62 anos, ele conta que sempre participou da política, mas como repórter apurando os resultados, informando a população sobre quem venceu onde, quantos votos recebeu. “Antigamente era bem mais difícil. Passavámos a madrugada apurando e hoje em dia é bem fácil e rápido”, lembra.


História na política
Ele conta que neste ano resolveu aceitar um convite feito por Berto e colocar o nome à disposição. “Achei que era uma oportunidade. Todo repórter é curioso e precisava saber como era esse outro lado. E também por acreditar que tenho muito a colaborar com o município. Devido a minha atuação, sei quais são as áreas mais deficitárias, que mais precisam da participação do vereador. Se eleito, procurarei atender aos anseios da população para que Laranjeiras continue cada vez mais forte”.


Por que ser eleito?
“Quero ser vereador porque sei que tenho muito a colaborar. A Câmara precisa ser atuante, que possa fiscalizar, mas acima de tudo, ajudar o prefeito a administrar o município”, afirma o candidato.
Ainda segundo ele, o vereador é o elo entre a população e o executivo. Esse é o papel do vereador. “Ele precisa saber das necessidades de cada comunidade, de cada setor e levar sugestões e ideias para o executivo poder atender. Meu objetivo é estar ao lado do prefeito Berto, inclusive sou tesoureiro do partido”, conta.

Demais candidatas e candidatos que quiserem aparecer neste espaço, basta entrar em contato com a redação do Correio do Povo.

 

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