SOS RS: Corti destaca aporte de R$ 2 milhões para ajuda humanitária

Esse recurso será destinado à contratação de serviços de resgate e resposta aos eventos climáticos no Rio Grande do Sul

Em uma ação rápida e solidária, os deputados estaduais do Paraná aprovaram nesta semana duas propostas focadas na assistência emergencial ao Rio Grande do Sul, atingido recentemente por enchentes severas. O deputado Luis Corti, conhecido por seus fortes laços com o povo gaúcho, destacou-se como um dos principais defensores das medidas.

Repasses

A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou o repasse de R$ 2 milhões para a Defesa Civil do estado. Esse recurso será destinado à contratação de serviços de resgate e resposta aos eventos climáticos no Rio Grande do Sul. O governo paranaense também está contribuindo com o envio de helicópteros, equipes de resgate e mantimentos para as áreas afetadas.

Importância
Corti destacou a importância da ação. “Sem dúvida, este repasse demonstra que nós deputados também estamos fazendo a nossa parte e ajudando, dentro do possível, para responder a esta grande tragédia. Nós aqui do sudoeste temos laços estreitos com os gaúchos, parte do nosso povo veio de lá, temos familiares e amigos sofrendo tudo isso e não podemos ficar de braços cruzados”, afirmou o deputado.

Rede de ajuda humanitária

Além do repasse financeiro, os deputados aprovaram o projeto de lei 303/2024, de autoria do Poder Executivo, que institui a Rede Estadual de Ajuda Humanitária. Esta rede tem como objetivo fornecer assistência emergencial e acolhimento a pessoas em situação de vulnerabilidade após crises humanitárias.

Benefícios

A Rede Estadual de Ajuda Humanitária será responsável por promover ações de resposta rápida e de caráter humanitário, tanto no Paraná quanto em outros estados da Federação. De acordo com o texto da lei, a rede poderá contar com a participação de organizações da sociedade civil na execução das medidas, incluindo campanhas de arrecadação e criação de mecanismos para facilitar doações.

Ações sociais

A proposta estabelece que a rede deve promover ações de caráter social, com a possibilidade de colaboração de entidades civis na implementação das medidas de apoio. Isso inclui a organização de campanhas de arrecadação de donativos e o desenvolvimento de sistemas para facilitar doações financeiras e materiais.