Após seis anos e 11 meses, o ranking da Fifa voltará a apontar a seleção brasileira no primeiro lugar. A vitória sobre o Paraguai por 3 a 0 não só garantiu a equipe cinco vezes campeã do mundo como a primeira classificada à Copa 2018 como também a colocou no topo da lista, algo que não ocorria desde maio de 2010.
Depois de tanto tempo, o que mudou na seleção brasileira? Tudo. Ou quase tudo.
O time então comandado por Dunga não fez jogos no último mês em que liderou o ranking, já que estava em preparação para o Mundial realizado na África do Sul. Até então, o time verde e amarelo vinha de grande sequência: 14 vitórias, um empate e uma derrota em 16 jogos.
Os tropeços – derrota para Bolívia e empate com Venezuela – vieram nas últimas duas rodadas das eliminatórias, algo que pouco impactou na campanha, já que os comandados de Dunga tinham garantido a classificação com três rodadas de antecedência – um recorde até então e que seria quebrado nesta terça. No período, a seleção ainda foi campeã da Copa das Confederações com 100% de aproveitamento.
Posteriormente, viriam dois amistosos tranquilos em junho: vitória sobre Zimbábue (3 a 0) e Tailândia (5 a 1). Até então, a equipe havia realizado apenas uma partida em 2010: triunfo por 2 a 0 sobre a Irlanda em março. Vale lembrar que durante aquele mês não houve atualização do ranking, o que ocorreria só em julho, quando o sonho do hexa chegou ao fim com a derrota para a Holanda nas quartas de final.
Na disputa do torneio, Dunga chamou apenas dois atletas que hoje permanecem no elenco de Tite. O zagueiro Thiago Silva, então reserva de Juan e Lúcio, hoje voltou à condição de suplente de Miranda e Marquinhos. Daniel Alves, então opção para Maicon, é atualmente o dono da lateral direita
No topo do ranking e a poucos dias da Copa, seleção brasileira venceu Zimbábue por 3 a 0
Após seis anos e 11 meses, o ranking da Fifa voltará a apontar a seleção brasileira no primeiro lugar. A vitória sobre o Paraguai por 3 a 0 não só garantiu a equipe cinco vezes campeã do mundo como a primeira classificada à Copa 2018 como também a colocou no topo da lista, algo que não ocorria desde maio de 2010.
Depois de tanto tempo, o que mudou na seleção brasileira? Tudo. Ou quase tudo.
O time então comandado por Dunga não fez jogos no último mês em que liderou o ranking, já que estava em preparação para o Mundial realizado na África do Sul. Até então, o time verde e amarelo vinha de grande sequência: 14 vitórias, um empate e uma derrota em 16 jogos.
Os tropeços – derrota para Bolívia e empate com Venezuela – vieram nas últimas duas rodadas das eliminatórias, algo que pouco impactou na campanha, já que os comandados de Dunga tinham garantido a classificação com três rodadas de antecedência – um recorde até então e que seria quebrado nesta terça. No período, a seleção ainda foi campeã da Copa das Confederações com 100% de aproveitamento.
Posteriormente, viriam dois amistosos tranquilos em junho: vitória sobre Zimbábue (3 a 0) e Tailândia (5 a 1). Até então, a equipe havia realizado apenas uma partida em 2010: triunfo por 2 a 0 sobre a Irlanda em março. Vale lembrar que durante aquele mês não houve atualização do ranking, o que ocorreria só em julho, quando o sonho do hexa chegou ao fim com a derrota para a Holanda nas quartas de final.
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Na disputa do torneio, Dunga chamou apenas dois atletas que hoje permanecem no elenco de Tite. O zagueiro Thiago Silva, então reserva de Juan e Lúcio, hoje voltou à condição de suplente de Miranda e Marquinhos. Daniel Alves, então opção para Maicon, é atualmente o dono da lateral direita.
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Se não apresentava o futebol cativante da seleção de 2017, a equipe brasileira que liderou o ranking da Fifa pela última vez era inquestionavelmente eficiente até o Mundial de 2010.
Afinal, naquele ciclo, além da Copa das Confederações, também conquistou a Copa América de 2007 e foi a primeira colocada das eliminatórias sul-americanas com 34 pontos, dois a menos do que o Brasil atualmente possui – e com quatro jogos por fazer.
Veja o elenco brasileiro que disputou a Copa do Mundo de 2010 e que ocupava o topo do ranking da Fifa:
Goleiros: Júlio César (Inter de Milão), Gomes (Tottenham) e Doni (Roma)
Zagueiros: Lúcio (Inter de Milão), Juan (Roma), Luisão (Benfica) e Thiago Silva (Milan)
Laterais: Maicon (Inter de Milão), Daniel Alves (Barcelona), Michel Bastos (Lyon) e Gilberto (Cruzeiro)
Meio-campistas: Felipe Melo (Juventus), Gilberto Silva (Panathinaikos), Elano (Galatasaray), Josué (Wolfsburg), Ramires (Benfica), Kléberson (Flamengo), Kaká (Real Madrid) e Júlio Baptista (Roma)
Atacantes: Robinho (Santos), Luis Fabiano (Sevilla), Nilmar (Villarreal) e Grafite (Wolfsburg)