Como sobreviver sem virar almoço de Alien igual em ‘Um Lugar Silencioso’
Porque ficar quieto nem sempre é sinal de paz, às vezes é só medo mesmo
Se você achava que o Dia do Silêncio era só um convite pra desligar o celular e evitar a sogra no viva-voz, a gente te lembra de um detalhe cinematográfico. “Fazer silêncio também pode ser questão de sobrevivência”. Isso, claro, se você viver no universo do filme ‘Um Lugar Silencioso’.
Manias estranhas de pessoas famosas
O longa, que virou queridinho de quem ama um suspense que gela a espinha, conta a história de uma família que tenta viver calada pra não virar lanche de criaturas bizarras que caçam qualquer barulho, até aquele espirro preso que você acha que ninguém escuta. No filme, abrir um pacote de salgadinho já seria equivalente a ativar o alarme de um banco.
Silêncio no cinema
Dirigido e estrelado por John Krasinski e com Emily Blunt entregando uma das atuações mais sofridas da vida (parir em silêncio? Só ela mesma), ‘Um Lugar Silencioso’ se destacou por fazer a gente assistir segurando até a respiração.
O barulho que a gente escuta na sala é só da pipoca mastigada com culpa, porque qualquer coisa parece um convite pra aqueles Aliens chegarem de surpresa.
O que aprendemos com o filme
- Ficar quieto pode salvar sua vida, ou no mínimo, seu humor no fim do dia
- Linguagem de sinais é mais útil que muita aula
- Tapete de areia é mais fashion do que chinelo de dedo barulhento
- Barulho de brinquedo é mais perigoso que spoiler de série
E se o Alien aparecer na sua casa?
Calma, não precisa correr pro bunker ainda, mas já adianta e aproveita pra testar umas estratégias do filme: fale menos, ouça mais e importante, não derrube panela às 3 da manhã procurando chocolate.