É a obra mais emblemática do escritor brasileiro moderno Graciliano Ramos. O livro foi publicado em 1938 e trata-se de um romance documental inspirado nas experiências do autor.
Este anúncio foi feito durante o debate sobre política geral com o primeiro-ministro, na Assembleia da República, em resposta ao deputado do Pan, André Silva.
“O estatuto dos profissionais da cultura será aprovado num Conselho de Ministros temático sobre a cultura que terá lugar no próximo dia 22 de abril”, declarou o primeiro-ministro.
Na sua intervenção, o deputado e porta-voz do PAN acusou o Governo de “deixar na gaveta” o estatuto dos profissionais da cultura “que está previsto no Orçamento de Estado e que dará importantes garantias aos trabalhadores intermitentes”.
André Silva considerou que, face às dificuldades e “precariedade estrutural” neste setor, há uma “clara insuficiência do valor dos apoios” anunciados pelo Governo “com grande pompa”, que, referiu, “já constavam em grande parte do Orçamento de Estado”.
Opoio
“Além disto, estes apoios excluem inúmeros profissionais do setor da cultura apenas devido a um código de atividade econômica ou a um código CIRS. Senhor primeiro-ministro, se é um defensor do Estado Social, como diz ser, saberá que a emergência social não rima com burocracia, entraves e apoios fraquinhos”, acrescentou.
Em seguida, o deputado perguntou a Antônio Costa “quando vai cumprir a proposta do PAN aqui aprovada no sentido de agilizar estes apoios e neles incluir todos os trabalhadores das áreas dos espetáculos e dos eventos que são da área da Cultura e não estão abrangidos no atual enquadramento deste Governo”.