Estudos mostram que atividades habituais podem diminuir o risco da perda de memória
Cientistas chineses conduziram uma análise feita em 38 países, acompanhando mais de dois milhões de pessoas com 45 anos por três anos
Muitas pessoas sofrem com a perca da memória grande parte sendo os idosos, apesar de não se ter causas específicas, há vários estudos com o objetivo de encontrar formas de prevenção. Um novo estudo apresenta resultados que práticas habituais pode ajudar na prevenção da demência e a diminuição do estresse.
Cientistas chineses conduziram uma análise feita em 38 países, acompanhando mais de dois milhões de pessoas com 45 anos durante três anos, avaliando os quadros de demência, foram divididas as atividades em lazer, cognitivas, físicas e sociais. Foram feitos relatos dos participantes através de questionário, diagnosticando que 74.700 tinham demência.
A rotina de práticas de lazer alcança 17% de chances de obtenção da doença, foram considerados fatores como idade, gênero e escolaridade para a identificação dos impactos e possíveis indícios da doença.
Contudo atividades cognitivas afirmaram que práticas como ler livros, escrever, assistir, ouvir rádio, jogar jogos, tocar instrumentos musicais apresentou uma chance de 23% de adquirir a doença.
Já os exercícios físicos alcançaram número inicial de 17% de propensão a doença, entre as atividades esta corrida, caminhada, natação, ciclismo, musculação entre outros…
Finalizando com hábitos sociais, com chance de 7%, atividades realizadas como, visitar parentes e amigos, assistir aulas, fazer trabalhos voluntários entre outros, relacionados a comunicação com outras pessoas.
Entretanto, os cientistas ressaltam que tratam-se de estudos observacionais. Apesar da ligação descoberta entre as atividades e a diminuição do risco, ainda falta uma avaliação dos mecanismos que levam as atividades aos impactos. Praticas simples e habitual podem beneficiar a saúde da mente e o estímulo do cérebro.